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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Salmo 13

1. ATÉ quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
2. Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
3. Atende-me, ouve-me, ó SENHOR meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte;
4. Para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu a vacilar.
5. Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação se alegrará o meu coração.
6. Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem.



Salmo 12


1. SALVA-NOS, SENHOR, porque faltam os homens bons; porque são poucos os fiéis entre os filhos dos homens.
2. Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobrado.
3. O SENHOR cortará todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente.
4. Pois dizem: Com a nossa língua prevaleceremos; são nossos os lábios; quem é SENHOR sobre nós?
5. Pela opressão dos pobres, pelo gemido dos necessitados me levantarei agora, diz o SENHOR; porei a salvo aquele para quem eles assopram.
6. As palavras do SENHOR são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes.
7. Tu os guardarás, SENHOR; desta geração os livrarás para sempre.
8. Os ímpios andam por toda parte, quando os mais vis dos filhos dos homens são exaltados.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Salmo 11- Se você busca Justiça

1 No Senhor confio. Como, pois, me dizeis: Foge para o monte, como um pássaro?
2 Pois eis que os ímpios armam o arco, põem a sua flecha na corda, para atirarem, às ocultas, aos retos de coração.
3 Quando os fundamentos são destruídos, que pode fazer o justo?
4 O Senhor está no seu santo templo, o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos contemplam, as suas pálpebras provam os filhos dos homens.
5 O Senhor prova o justo e o ímpio; a sua alma odeia ao que ama a violência.
6 Sobre os ímpios fará chover brasas de fogo e enxofre; um vento abrasador será a porção do seu copo.
7 Porque o Senhor é justo; ele ama a justiça; os retos, pois, verão o seu rosto.




Salmo 10

1 Por que te conservas ao longe, Senhor? Por que te escondes em tempos de angústia?
2 Os ímpios, na sua arrogância, perseguem furiosamente o pobre; sejam eles apanhados nas ciladas que maquinaram.
3 Pois o ímpio gloria-se do desejo do seu coração, e o que é dado à rapina despreza e maldiz o Senhor.
4 Por causa do seu orgulho, o ímpio não o busca; todos os seus pensamentos são: Não há Deus.
5 Os seus caminhos são sempre prósperos; os teus juízos estão acima dele, fora da sua vista; quanto a todos os seus adversários, ele os trata com desprezo.
6 Diz em seu coração: Não serei abalado; nunca me verei na adversidade.
7 A sua boca está cheia de imprecações, de enganos e de opressão; debaixo da sua língua há malícia e iniqüidade.
8 Põe-se de emboscada nas aldeias; nos lugares ocultos mata o inocente; os seus olhos estão de espreita ao desamparado.
9 Qual leão no seu covil, está ele de emboscada num lugar oculto; está de emboscada para apanhar o pobre; apanha-o, colhendo-o na sua rede.
10 Abaixa-se, curva-se; assim os desamparados lhe caem nas fortes garras.
11 Diz ele em seu coração: Deus se esqueceu; cobriu o seu rosto; nunca verá isto.
12 Levanta-te, Senhor; ó Deus, levanta a tua mão; não te esqueças dos necessitados.
13 Por que blasfema de Deus o ímpio, dizendo no seu coração: Tu não inquirirás?
14 Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para o tomares na tua mão; a ti o desamparado se entrega; tu és o amparo do órfão.
15 Quebra tu o braço do ímpio e malvado; esquadrinha a sua maldade, até que a descubras de todo.
16 O Senhor é Rei sempre e eternamente; da sua terra perecerão as nações.
17 Tu, Senhor, ouvirás os desejos dos mansos; confortarás o seu coração; inclinarás o teu ouvido,
18 para fazeres justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem, que é da terra, não mais inspire terror.


Salmo 8 - Combater o desânimo

1 Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, tu que puseste a tua glória dos céus!
2 Da boca das crianças e dos que mamam tu suscitaste força, por causa dos teus adversários para fazeres calar o inimigo e vingador.
3 Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que estabeleceste,
4 que é o homem, para que te lembres dele? e o filho do homem, para que o visites?
5 Contudo, pouco abaixo de Deus o fizeste; de glória e de honra o coroaste.
6 Deste-lhe domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés:
7 todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo,
8 as aves do céu, e os peixes do mar, tudo o que passa pelas veredas dos mares.
9 Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra!